quarta-feira, 31 de outubro de 2012

As Empresas Não Oferecem Emprego... Elas Compram Trabalho!

   Dada a conjuntura Macro-económica que atravessa grande parte da Europa, as dificuldades existentes hoje em dia para conseguir trabalho, tornam esta missão árdua.
 
   O mercado de trabalho restringe-se e o número de candidatos a uma vaga cresce exponencialmente de dia para dia.
 
   Desta forma, a luta torna-se feroz e titânica e à luz das teorias de Darwin, existirá uma selecção natural onde vingarão os mais capazes.
 
   As organizações recebem centenas de CVs o que torna premente a utilização de algumas ferramentas para termos a convicção que alguém irá dispender 45 segundos (tempo médio de avaliação de um CV) olhando para o nosso.

   O Curriculum Vitae é o nosso cartão de visita!

   É o nosso Marketing Pessoal!

   É a forma de vendermos as nossas qualificações e competências!

                                                           Sim... vendermos!
 
 
As empresas não oferecem emprego, elas compram trabalho!
 

   E como compram trabalho, nada melhor que um Marketing Pessoal que se destaque pela diferença de forma a sermos os seleccionados.

   Podemos até fazer um exercicio transportando alguma analogia para aquilo que são os nossos critérios de escolha. Quando compramos a marca A em detrimento da marca B ou preferimos o produto C ao invés do produto D. Tudo recai num processo de escolhas que vai ao encontro daquilo que pretendemos/necessitamos.

   Os avaliadores dos nossos CVs, sensorialmente, fazem o mesmo processo cognitivo aquando da escolha de determinado candidato.

   Em suma, o que faríamos nós para "comprar" o nosso próprio CV?

   No próximo artigo, ajudar-vos-ei a optimizar o vosso CV e a aproveitar as melhores ofertas de compra de trabalho.

   No entanto, e até lá,"vale a pena pensar nisto"...

  Boas leituras!!!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Marketing de Guerrilha

  Alguma vez foi confrontado com uma experiência em que as pessoas param, olham e perguntam-se:
 
 
"Mas o que é aquilo?"


www.jobsintown.de
 
 
Benvindos ao Marketing de Guerrilha!!!
 
 

  Diariamente estamos sujeitos a milhares de mensagens publicitárias. Desde o momento em que acordamos e escovamos os dentes, espalhamos os nossos cremes de hidratação, vestimos a nossa roupa, colocamos o nosso perfume, tomamos o pequeno-almoço, ligamos a televisão... vemos as marcas em tudo o que manuseamos e a publicidade está por toda parte!
 
   As acções do Marketing de Guerrilha fogem deste tradicional.
 
   O nome marketing de guerrilha vem da origem militar do termo que, de maneira resumida, é um conjunto de estratégias não convencionais utilizadas com intuito de surpreender o oponente e aproveitar-se das características do local do combate, obtendo assim uma vantagem mesmo com um exército limitado.
 
  Jay Conrad Levison (1982), transporta esta analogia e define-a como formas alternativas não convencionais para executar atividades de marketing com orçamentos curtos.
 
  Contudo, hoje sabemos que não é bem assim. As grandes empresas passaram a utilizar cada vez mais o Marketing de Guerrilha para se sobressaírem numa sociedade saturada de informação, procurando vantagens competitivas em novas soluções. A criatividade e as formas inusitadas de chamar a atenção para um produto é a grande chave desta ferramenta.
 
   Muitos produtos gritam por atenção e posicionamento, querendo sempre estar lado a lado com o consumidor.
 
Agilidade...
Ousadia...
Inovação...
 
Surpreenda-se:
 
 
McDonalds
 

www.real-hiphop.com


Hopi Hari - Brasil


Frontline


Altshul Orthodontics


Gorge Grown Farmers Market
 
Nestlé




Folgers


Mondo Pasta


Sopranos




Nike



Mini Cooper

Rejoice


Nivea


Smart

 
Fedex


Caribou Coffee

Boas leituras!!!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

As 10 marcas de luxo mais valiosas do mundo

      Alguns velhos dogmas foram revistos, antigas manias passaram a ser condenadas dando lugar a novos códigos que se firmaram, algumas marcas de luxo caíram e desapareceram, outras subiram de cotação e realmente explodiram.
 
     Em Agosto de 2012, a consultora Bain & Co. realizou um estudo e detectou que a “luxury shame” perdeu força, com as vendas de muitos artigos de luxo a voltar aos seus índices antes da crise ou mesmo superando esses volumes.
 
     De acordo com a consultora, o valor crescente deve-se sobretudo a três motivos: as óptimas vendas na Ásia devido à expansão da classe média (com excepção do Japão que apresenta uma retracção, muito provavelmente devido aos efeitos dos últimos incidentes no país relativos ao tsunami e ao risco nuclear), o reforço da herança das marcas centenárias e o uso de mídias digitais. As marcas de luxo também expandiram a sua presença com novas lojas, e-commerce e publicidade extensiva.
 
     A consultora Millward Brown Optimor, divulgou pelo 7º ano consecutivo as 10 marcas mais valiosas do mundo. Num comparativo apresentado neste artigo, pode-se percepcionar as variações de 2010 para 2011 onde Louis Vuitton sai na frente. De acordo com a pesquisa, a grife francesa valia 24.312 bilhões de dólares em 2010 passando para 25.920 bilhões de dólares em 2011 (+7%). Já de 2009 para 2010, a maison contabilizou um aumento de 23%. O mesmo aconteceu com a maioria das marcas da lista.

     Confira a lista das grifes e quanto elas valem:




Volume Negócios (2010)






Volume Negócios (2011)



Louis Vuitton Hermes Rolex Chanel Gucci Prada Cartier Hennessy Moet&Chandon Burberry Fendi


Boas leituras!!! 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

SEO - Search Engine Optimization (Gratuito)

O significado de SEO é Search Engine Optimization. Em português ele é conhecido como Otimização de Sites, MOB e Otimização para Buscas. O SEO nada mais é do que a otimização de uma página (ou até do site inteiro) para ser melhor compreendido pelas ferramentas de busca. A consequência da utilização das técnicas de SEO é o melhor posicionamento de um site  numa página de resultados de uma busca.

Fica aqui a nossa colaboração com um curso totalmente gratuito de SEO:

http://www.conversion.com.br/openseo/curso.php

Bons trabalhos!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Adeus Diana...

 


Não, não se trata de mais uma pública comoção post-mortem à princesa Diana de Gales.

Trata-se sim do grande flop "publicitário" de "À procura de Diana"...

Agora, desvendado o mistério, que desde primeira hora sempre pareceu muito estranho e pouco verossimil diga-se, este golpe de marketing pertence à marca Cacharel.

Aquilo que à partida podia ter sido uma estratégia de marketing brilhante e com custos relativos, replicando com leviandade o argumento dum filme já existente, transfigurou-se num uníssono de comentários de indignação e desprezo pela marca e a sua forma de comunicar com os clientes, para mais num clima tão controverso, que a Cacharel usou para desencadear esta acção publicitária: as manifestações de 15 de Setembro.

A entrevista ao Ricardo, que não se imiscui de se imbuir dos melhores padrões dos actores de ficção e novelas, foi contraditória. «Ela tinha cabelos pelos ombros... rabo cavalo...», na foto apresentada pelo mesmo esta tinha cabelos longos acompanhando as costas...e do rabo de cavalo, so mesmo este rabo de fora... nem sempre se consegue decorar o melhor guião de interpretação... e este "rabo de fora" deixava antever uma acção publicitária... uma mentira... um engano... engenhoso? Muito pouco...

Este era o pano de fundo engendrado pela Cacharel para a promoção do seu perfume "Catch Me" que activou uma onda de apoio, curiosidade e solidariedade. Mas quem foi mesmo aqui apanhado foi o Ricardo e a Cacharel. No entanto, na humildade das minhas palavras, ilibo o Ricardo, quando muito um jovem actor contratado pela marca e por sinal, o único custo desta campanha... ele e o lençol com o dizer " À procura de Diana".

Contudo, fruto desta ousadia irreflectida da Cacharel já são massas que se apresentam contestatárias desta acção de marketing, oportunista e ignóbil, que mexeu susceptibilidades e consciências. Prova disso são já os grupos Anti-Cacharel nas redes sociais.

E agora Cacharel?

Nos meus imberbes conceitos de marketing, resta novamente contratar o Ricardo e mudar o argumento: "À Procura de CLIENTES!"